Na noite desta quarta-feira, 17/06, a Escola da Ilha reuniu o Comitê de Prevenção para dar continuidade à discussão sobre Protocolo de Segurança em Saúde. Desta vez, a intenção foi dar voz aos representantes dos pais de alunos que são membros do Comitê. Ouvir as dúvidas e sugestões sobre o assunto, importante para estreitar ainda mais a relação com a família.
Participaram do encontro virtual Izabela Brite e Daniela Barbiere representando o Infantil, Paula Benevenutto representando o Fundamental I e Luciana Castelo e Flávia Salim representando o Fundamental II. Também presentes coordenadores e professores representantes, além do médico Rodrigo Aboudib, que assessora a Escola e as três diretoras, Cecília Oliveira, Ignez Martins e Roberta Bonelli.
O médico Rodrigo Aboudib fez um relato sobre o momento da pandemia. E começou ressaltando a necessidade da parceria da família, principalmente na troca de informações. Por parte da Escola, informar constantemente sobre ações que envolvam a saúde e por parte da família reportar à Escola casos entre os membros da residência que apresentem sintomas de algum mal estar como sintomas da gripe, que podem ser confundidos com sintomas da Covid-19. Só através da informação a Escola poderá estar à frente na prevenção.
Em seguida os pais avaliaram o trabalho que a Escola vem fazendo na aplicação do Protocolo de Segurança em Saúde que determina todas as ações de prevenção.
De maneira geral, mostraram-se satisfeitos com as regras implementadas, a constante atualização de ações que se fazem necessárias e a rotina no cumprimento do Protocolo.
Foi solicitado que a Escola reforce a comunicação sobre a necessidade do uso de máscara também pelos adultos ao levarem ou buscarem seu filho na Escola.
Também foi ressaltada a importância de a Escola estar retornando com atividades que são comuns, mas que estavam suspensas devido a pandemia, como olimpíadas, festa junina e outros projetos culturais e esportivos, e sempre cumprindo as exigências sanitárias para manter a escola segura.
A psicanalista e diretora da Escola da Ilha, Cecília Oliveira, concluiu afirmando que a escola é o lugar mais seguro para as crianças e jovens, pois tem protocolos rígidos e que são cumpridos. E os pais precisam dessa garantia. E ressaltou mais uma vez: pais não devem mandar para a escola criança ou jovem com problema de saúde, qualquer sintoma. Quando cuidamos de um cuidamos de todos. É a confiança que a Escola espera das famílias.